FERMENTO ANGEL CVE-7 - 12GR
DESCRIÇÃO
FERMENTO ANGEL - CVE-7 - SOUR
O fermento para produção de cerveja Angel CVE-7 é
uma levedura capaz de acidificar e formar álcool em um só processo
fermentativo. É excelente para produção de cervejas ácidas como Gose, Catharina
Sour, Berliner Weisse, etc. sem o método “kettle sour”
É uma cepa pura e livre de OGM (organismo geneticamente modificado).
Características:
Cepa pura,
não GMO;
Produção de ácido láctico: 2 a 7g/L. Mosto com maior teor de
glicose leva a maior formação de ácido láctico;
Redução do pH: 0,2 a 0,8 unidades;
Inicialmente, produz ácido láctico para domínio do meio e, na sequência, inicia
a produção de álcool;
Temperatura ideal: 22 a 28°C;
Resistência ao álcool: máx. 15% ABV;
Baixa complexidade nutricional requerida;
Uso: Ideal para produção de cervejas ácidas;
Equivalente: Lallemand Philly sour;
Produz aromas típico de frutas tropicais, pêssego;
Pode ser usada de forma sequencial com Saccharomyces. Inocular
a Saccharomyces após a formação do ácido pela CVE-7 (próximo do 5°
dia);
Metaboliza uma gama de açúcares mais ampla, p.ex. pentoses, do que leveduras do
gênero Saccharomyces. Não metaboliza lactose.
Ingredientes: Levedura
seca viva (Kluyveromyces thermotolerans), emulsificante E491;
Temperatura: Pode fermentar a de 15 a 35°C, ideal para temperaturas
entre 22 a 28°C. Temperaturas abaixo de 22°C podem levar a fermentações muito
lentas;
Dosagem: 50 a 150 g/hl, para mosto a 12°P (O.G. 1,048) - 1 sachê
para 20 litros. Dosagens maiores podem ser usadas para mostos mais
concentrados. Dosagens maiores são também recomendadas para fermentação a
temperaturas abaixo de 22°C.
Dados Analíticos:
Aparência: pó de cor
bege, seco;
Matéria seca: ≥93%;
Células vivas: ≥4,0 x 109 UFC/g;
Levedura selvagem: ≤1,0 x 103 UFC/g;
Bactérias totais: ≤5,0 x 103 UFC/g;
Lactobacillus: ≤1,0 x 103 UFC/g;
Microrganismos patogênicos: ausentes;
Todos os produtos tem os lotes analisados (*) antes
da liberação da produção.
* Referências de métodos: ASBC e EBC
Recomendações: Há
cervejarias que preferem reidratar o fermento antes do uso. Outras preferem
inocular o fermento seco ao mosto. Ambas práticas geram bons resultados.
Não é necessário aerar o mosto se a quantidade
dosada ao tanque estiver dentro da recomendada. O fermento possui reserva de
ergosterol suficiente para uma certa quantidade de replicação no mosto.
Reidratação:
o Suspender o
fermento em água previamente fervida (10-20% p/v) ou mosto diluído (2:1
água/mosto), a 22-30°C em frasco estéril. Agitar levemente por 5 minutos para
suspender as células e deixe em repouso por 10-20 minutos.
o Ajustar a
temperatura para a temperatura do mosto. Se a diferença para ajuste for maior
que 10°C, evitar choque térmico misturando, em etapas, um pouco de mosto, para
correção de até 10°C, com repouso de 5 minutos.
o Realizar
todo o procedimento de reidratação, idealmente, em menos de 30 minutos, para
reduzir o risco de
contaminação por outros microrganismos.
o Inocular
assim que tiver terminado a reidratação.
o Homogeneizar
o fermento com o mosto.
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